O Monte Aso, localizado na cidade de Aso, província de Kumamoto na região de Kyushu, é um gigante vulcão adormecido que desperta a curiosidade e iração de viajantes do mundo todo.
Com uma caldeira colossal de 120 quilômetros de circunferência, este vulcão ativo é um testemunho da força da natureza e um lembrete constante do poder que se esconde sob a superfície da Terra.
Índice de Conteúdo
A região de Aso
A cidade de Aso, com seus mais de 30 mil habitantes, vive em harmonia com o vulcão que lhe dá nome. As erupções adas, embora devastadoras, moldaram a região e criaram um ambiente rico em recursos naturais, como as águas termais que abastecem os diversos onsen da cidade e dos arredores.
O Parque Nacional Aso Kujū, que se estende entre o Monte Aso e as Montanhas Kuju, é um paraíso para os amantes da natureza. Com suas paisagens vulcânicas deslumbrantes, trilhas para caminhadas, lagos serenos e fontes termais relaxantes, o parque oferece uma experiência completa para todos os sentidos.
Na estação de Aso um ônibus circula de tempos em tempos para levar turistas ao pico do monte Aso, próximo da estação você encontra uma estatua do personagem Usopp de One Piece. Nas cidades vizinhas você encontra também outras formas de apreciar o Monte Aso como teleférico e trilhas.
Erupções do Vulcão
O Monte Aso é um dos maiores vulcões do mundo - sua caldeira é de 120 quilômetros de circunferência. Uma erupção a 90,800 anos atrás liberou 600 km³ de lavas e detritos. Uma erupção desse tamanho hoje teria consequências devastadoras que se estendem muito além das fronteiras do Japão.
O monte Aso entrou em erupção em 2009 e 2011. O fumo está em constante crescimento desde a sua caldeira cheia de água gigante. O mais alto dos seus cinco cumes atinge 1592 metros de altitude. Graças a esse vulcão a cidade de Aso fornece águas termais e muitas atrações aos turistas.
Minha Experiência no Monte Aso
No final de 2023 tive a chance de visitar o monte Aso na minha viagem pela região de Kyushu. Primeiramente fui para a famosa cidade de Beppu famosa pelas fontes termais, depois reservei um hotel em uma pequena cidade chamada Taketa.
Era final de Outono, então estava bastante frio, era praticamente inável ficar no topo do monte com aquele frio, infelizmente a fumaça saindo do vulcão atrapalhava a apreciar as aguas cristalinas presentes em alguns locais do pico.
Todo eio na região de Kyushu foi maravilhoso, ver o vulcão também foi bastante empolgante, mas fique ciente do frio, de uma caminhada e com os horários do ônibus para não ter perigos de ficar para trás.
Atrações Próximas ao Monte Aso
Museu do Vulcão Aso: Aprenda sobre a história geológica do Monte Aso e suas erupções adas através de exposições interativas e informativas, ideais para quem se interessa por vulcões e ciência.
Kurokawa Onsen: Uma pitoresca vila de fontes termais conhecida por suas ruas tradicionais e banhos ao ar livre,proporcionando uma experiência autêntica do Japão antigo.
Yufuin Onsen: Uma cidade termal popular com belas paisagens, lojas de artesanato, cafés charmosos e uma variedade de onsen para relaxar e desfrutar.
Beppu Onsen: Uma das maiores áreas de fontes termais do Japão, com uma variedade de banhos, incluindo os famosos "Infernos de Beppu", e atrações geotérmicas únicas.
Monte Kuju: Um grupo de picos vulcânicos que oferecem trilhas para caminhadas com vistas deslumbrantes da região, ideais para os amantes da natureza e aventureiros.
Cachoeira Nabegadaki: Uma cachoeira única com uma caverna atrás da cortina d'água, permitindo que os visitantes caminhem por trás dela e irem a beleza natural de um ângulo diferente.
Planície de Kusasenri: Uma vasta área de pastagens verdes na cratera do Monte Aso, perfeita para piqueniques,eios a cavalo e outras atividades ao ar livre.
Castelo de Kumamoto: Um dos castelos mais impressionantes do Japão, com uma história rica e arquitetura imponente, oferecendo um vislumbre do ado samurai do país.
Santuário Aso: Um importante santuário xintoísta dedicado aos deuses do Monte Aso, com uma longa história,belos jardins e uma atmosfera espiritual única.
